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sábado, 13 de fevereiro de 2010

Eu amo você, Marcia Rodrigues

Hoje é um dia muito feliz para este blogueiro. Em Provérbios 31:10, a Palavra de Deus nos coloca: 'Mulher virtuosa, quem a achará? O seu valor muito excede o de rubis'...

Sim, exatamente o que estão pensando: O Senhor me abençoou poderosamente, e eu a encontrei; a minha mulher virtuosa. =)

Faço, hoje, três meses de namoro com a também blogueira, Marcia Rodrigues.

Glorifico a Deus por o tudo que Ele tem feito em nossas vidas. Por tudo que Ele tem nos ensinado.

Completamente apaixonado pelo presente que meu Papai me deu, compartilho a alegria que a mim foi dada, com todos:

A Marcia Rodrigues

Sorriso que me encanta.

Inteligência que me fascina.

Olhos que - em mim - despem tudo, tudo, tudo.

Curiosa, poeta, doce, adoradora, blogueira, delicada, leal, inteligente, escritora, hacker, ungida, atenciosa, elegante, madura, dedicada, fascinante, encantadora, divertida, talentosa, terna, crentona, carinhosa, empenhada, surpreendente, honesta, insubstituível, compreensível, sincera, engraçada, namorada-amiga-esposa-companheira-amante-mulher...

... A Marcia é a menina mais linda do mundo!

Ela espontânea, mas sabe muito bem o que fala. Ela é cativante e linda!

Tem olhos que brilham - e eu os adoro.

Ela me deu uma filha linda.

A Marcia é o que eu sempre quis ter ao meu lado. 'Eu a amo é muito'.

'Amo tanto que nem sei. Sou feliz que só!'

Agradeço a Deus pela paciência, pelo abraço, pelas conversas, pelo bom humor e tudo o mais. Ela é o meu milagre. Minha benção.

A Marcia me dá conselhos verdadeiros. Ela cuida de mim!

Seus sorrisos me animam. Seus conselhos são os melhores... A Marcia me faz bem, muito bem. Nos falamos só com o olhar, até que simplesmente chegamos ao outro e: 'Hum?!'

Presente de Deus; não tenho palavras para descrever o quanto ela é importante e especial para mim!

A Marcia é meu amor para vida inteira. Ela é o meu pra sempre.

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Marcia,

Você é a menina mais lindo do mundo.

Eu amo você!

Há algo muito especial que o Senhor colocou em sua vida. E isto que me conquistou!

Nosso relacionamento tem um propósito. Não é algo que se resuma à nós próprios... Se resume no Senhor!

Sempre sonhei com um relacionamento que tocasse o coração de Deus. Creio que temos feito isto!

... E acredito que sempre será assim: tudo para glorificar o nome dAquele que tem transformado e mudado as nossas vidas.

... Que habitemos sempre em Sua presença!

Que nossa adoração alcance o coração do Pai.

Que nossos pensamentos, sonhos e planos estejam no centro de Sua perfeita vontade!

E eu creio...

Sim, eu creio...

Creio que Ele usará nossas vidas com poder!

Não sei para onde nos levará, mas sei que estaremos sempre juntos. E que Ele nos levará para abençoar uma geração que O busca apaixonadamente!

Este é o desejo que arde em meu coração. E sei que arde no teu, também!

... De sermos usados por Deus a fim de anunciar a chama de paixão e intimidade com Ele.

E que Camila, Yanni, Yan e Yago estejam, também, rendidos aos pés dEle. Para a Glória de Jesus!

Que nosso Pai nos envie onde queira. Onde estiver o Seu coração, é ali que habitaremos!

Amor, vamos formar uma família que seja completamente fascinada e apaixonada por Jesus. Eu creio!

Eu amo você, Marcia.

sexta-feira, 2 de outubro de 2009

Um Auto-Retrato, Ou Quase

Cabelos negros, ora grandes. Olhos castanhos. Sobrancelhas bagunçadas. Nariz grande e esquisito. Mãos pequenas. Rosto em forma não definida.

Inquieto, sempre. Sensato por fora, trabalhando para ser assim por dentro.

Criativo. Perquiridor. Sensibilidade, um exagero. Algoz de mim mesmo. Choro fácil. Algum riso. Sorrisos moderados.

Paixões imorredouras: ler e escrever. Muitos conhecidos, poucos amigos. Gostar é gostar - não é amar. Carente. Impulsivo. Efusivo com os que amo - de vez em quando me arrependendo disto.

Vida interior: a que prezo mais do que tudo. Interessado em pessoas. Como evito mentir, ter dito a verdade às vezes me atormenta. Apaixonado por Cristo. Escravo de Seu desmedido amor. Intolerante com a intolerância - o que é outra forma de ser intolerante, infelizmente.

Pavio curto com opiniões sobre fé cristã e opiniões sobre literatura. Discuto com cristãos. Não faz sentido brigar com descrentes. Discuto com quem escreve e com quem lê muito - conversas que podem soltar faíscas.

Inseguro por um lado, por outro não. Otimista: um rio corre dentro de mim, inesgotável. Criança, jovem. Verdadeiramente vivo – entusiasmo-me sempre, sempre, com um livro, um escritor, uma idéia, uma amizade...

E amanhã faço vinte e sete anos... Estou feliz.

domingo, 22 de fevereiro de 2009

Último post: despedida. Fim do PS do Yuri Almeida

Quando iniciei meu primeiro blog - O Teatro dos Loucos, em 19 de março de 2000 - experimentei uma das maiores alegrias dos últimos anos; ver algo que eu escrevera posto on line, para leitura de todos - pelo menos, todos que visitassem a página - foi uma das sensações mais próximas que tive do que significa divulgar algo que se faz e se gosta.

Em princípio, o mero fato de ver meus textos arrumadinhos, expostos, alegrava-me. Mais tarde, a isto se juntou descobrir o controle de métricas e assim saber que era visitado; o que procuravam na internet, e porquê achavam meu blog; encontrar os primeiros comentários; respondê-los. Descobrir blogs novos e fazer novos amigos.

Todas estas experiências foram importantes para mim. Manter blogs aprimorou minha disciplina, testou meu estilo, abriu-me os olhos para opiniões diferentes das minhas, trouxe-me mais segurança: aprendi que posso fazer algumas coisas, que sou capaz de fazê-las; ganhei autoconfiança, algo de que todo tímido sabe o valor.

Como nada é perfeito neste mundo, tive também alguns dissabores. Manter um blog é ter outro emprego. É difícil manter a qualidade que se deseja e que até se declara como imprescindível; é difícil, para alguém autocrítico, afirmar que devemos nos divertir com um blog e ao mesmo tempo ser assolado pela culpa quando o texto que exibe é abaixo da qualidade mínima que se anseia.

Difícil, também, debruçar-se sobre um micro atualmente caprichoso, que desliga quando menos se deseja, e lutar para editar, cortar, polir um texto no bloco de notas.

Fora o fato de acontecimentos pessoais estarem destruíndo minha alma completamente; deixando-me sem vontade alguma de fazer o que mais gosto: escrever.

Se reparado for, perceber-se-á que os posts anteriores vieram todos encharcados de profunda tristeza e angústia. Mesmo que eu tenha tentado o disfarce.

Desestimulante perceber que muitos blogs queridos, que costumavam funcionar como um estímulo, seus donos propiciando trocas de idéias, humor, discussão, entusiasmo, encerraram as atividades ou, em alguns casos, tornaram-se erráticos em suas atividades.

Sinto-me saudosista dos meus primeiros tempos de blogueiro. Havia uma energia on line que raramente recupero agora.

Assim, examinando prós e contras, os ganhos e as perdas, encerro agora as atividades aqui. Aprendi o que eu podia aprender; escrever, revisar, publicar, verificar, tornaram-se tarefas que desviam meu tempo, já tão escasso.

Minha energia para escrever textos mais longos tem sido gasta nos cuidados com esta página. As perdas são hoje maiores do que os ganhos.

Agradeço a todos que compartilharam essa 'brincadeira séria' comigo. Obrigado pelos comentários, os recados, as perguntas, os pedidos, as cobranças. Vocês sabem dar real valor a uma amizade.

Em tom de despedida, acaba, aqui, o último post do PS do Yuri Almeida.

Foi divertido...

domingo, 15 de fevereiro de 2009

O escrever com o coração

Coração

"Você escreve com o coração"; alguém me disse. Fiquei me perguntando: como saber se estou escrevendo com o coração? Como saber se estou escrevendo o que quero escrever ou aquilo que os outros me convenceram a escrever?

Às vezes, quando leio o que escrevi, assalta-me o medo de estar vendo cada imagem com os olhos do outro, e não com os meus.

O temor de falsear a verdade, a minha verdade. Estarei vendo com os meus olhos e escrevendo de acordo? Não sei.

Ou quem sabe é apenas uma velhíssima questão me atormentando: o de aceitar meus outros eus. Aceitar minhas facetas; as que conheço bem, as que conheço mais ou menos, as que conheço pouco, e aquelas que temo conhecer.

Meus lados feios; as facetas horrendas. Disformes.

Escrever com o coração.

Mais só com o coração? Creio que não. Com a mente também. Busca, pesquisa de estilo, aprimoramento. Ler pela emoção e também pela técnica. Adotar o que me agrada; adaptar ao meu modo de escrever.

Exprimir sempre o que sinto e o que penso - eis a mente de novo - numa forma diferente, onde cada imagem possa falar por si, sem soar como gasta e sem parecer artificial. Fluindo. Como as sensações interiores para as quais usamos quilos de papel e ainda não sabemos descrever.

Estas devem fluir sem interferência do certo, do correto, do bem-escrever - que mata ou distorce a sensação.

Coração. Mente. E memória. O passado e as impressões dele, o momento que se esvai, os momentos felizes - há tantos!

Proust sabia que era difícil recuperá-los. Quem leu Em Busca do Tempo Perdido sabe do que estou falando: a memória é vaga, porém faz seu esforço.

Resta à intuição, aquele "eu-sinto-que" tão especial. Peculiar. O eu-sinto-que que nos diz o que fazer. O que escrever. Frases vêm, e quando as leio não sei como explicá-las. Não pensei objetivamente nelas, não as visualizei. Saiu. Melhor: fluiu. Cenas.

Achados felizes me vêm quando estou deitado, ouvindo música e só tentando dormir. As minhas pérolas de insônia: as que perdi, as que aproveitei depois num post, num dos raros poemas. Tantas.

Escrever com o coração: meloso, mas sincero. Com a mente: interessante, mas frio. Com a intuição: ininteligível. Preciso da emoção para aprofundar a idéia, do pensamento para dar forma ao que sinto.

Impossível escrever bem - o que é diferente de bem-escrever - sem a ajuda dos três. Há quem tente. Já li alguns. Os primeiros me fizeram chorar, contudo meu intelecto os despreza; os segundos me prenderam ao livro, porém não me conquistaram, faltava sentimento; os terceiros - esses eu li, reli, treli sem entender.

Uma sensação de burrice. Dão complexo na gente.

Os escritores intuitivos, ainda assim, me parecem melhores que os anteriores: conseguiram a coragem de olhar para dentro de si mesmo; nem sempre tive esta coragem.

Nem sempre tenho. E reconheço que é difícil - arriscado mesmo - vestir o que flui por dentro, pôr em ordem a sensação - muitas vezes esta se perde, ou perde em força, em verdade. A idéia é límpida, mas a tradução é a morte, complicada, adulteradora, mutiladora.

Os namorados sabem do que estou falando, eles que querem exprimir sua emoção um ao outro e só encontram as palavras de sempre.

Todavia, escrevo. Não posso fugir - e nem tenho vontade - a isto. Com o coração, com a mente, com a intuição. Ou tento. Estes se ajudam, sim, mas brigam entre si. Não gostam de partilhar o poder.

Reescrevo e reescrevo quando vejo que um deles sobrepujou os outros, luto, apago posts, risco uma palavra. E continuo.

terça-feira, 10 de fevereiro de 2009

O saber da tristeza

Yuri Almeida

No post que iniciou este blog deixei bem claro que jamais postaria algo estritamente particular. Menti.

Não é por culpa minha e também não estou reclamando. A verdade é que a alma não quer se ocupar com nada que não seja a sensação que estou sentindo.

Hoje, o cair da noite nasceu banhado pela tristeza; e eu não via a hora de chegar em casa para conversar um pouco com você, que sempre me lê.

Amanhã será um dia em que a sensação de perda será maior; e o que falta fará mais falta ainda. Pior, creio que isto seja apenas o começo.

Pode não ser agora, mas às vezes temos excesso de falta. Sabia?

A tristeza me fez saber que os filmes sempre acabam no final. E isto foi tão... Decepcionante.

Em mais uma daquelas frases doce-amargas; ou como uma agulha fininha atravessando o peito, alguém já disse que o tempo cura as feridas. Mas será mesmo?!

Não sei. O certo é que pode até curar, mas não pode apagar as lembranças...

E isto é tão verdade, tão verdade, que acaba por me integrar à natureza deslealmente humana: anos e anos depois, continuará tudo aqui. Sempre.

Resta agora uma longa caminhada para casa. Se será demorada; não sei. Talvez chegarei lá.

Há despedidas necessárias. Há separações imprescindíveis. Há dores libertadoras. Há partidas sem voltas. Mas há esperança sempre no meio do caminho.

É. Ainda resta a esperança. Sempre ela. Afinal, o que seria de nós se não fosse essa capacidade de sonhar e ter esperança naquilo que pode ser ideal?

O certo é que cansei dessa bobagem 'romântica' de que sentir amor por alguém é algo que não se pode combater. Que tocado por ele, não há como como se esquivar de um outro possível toque.

Mentira!

Amar é escolher. Está lá, no dicionário, um dos significados do verbo 'amar': 'escolher'.

Ser amado?! Ser amado é aceitar que se é amado. Simples! Pra que tanta rebeldia?

Agora, definir o amor. O amor?! Nunca mais!

Humanamente; quem poderia definir o amor? Quem poderia mapear todos os segredos do coração?

Ainda resta a poesia, mas acabam-se as ilusões.

De agora em diante, vou simplesmente escrever. Falar de coisas da vida, essa vida terrena, mais vivida, cotidiana, essa vida de sempre; e, talvez, ocasionalmente falar da vida sonhada, aquela ideal, planejada com perfeição nos mínimos detalhes e que queremos crer ser possível.

Se não na real, pelo menos na poesia, na frieza da letra que mata, na dor compartilhada - e por que não no riso?

Enfim, por hoje é só. A vida continua...

E a gente se vê por aí.

quarta-feira, 27 de fevereiro de 2008

A dificuldade em voltar a escrever

2007 não foi nada bom para esse espaço e 2008 só começou agora, visto que já estamos no final de fevereiro e só então postei algo.

Andei completamente desaparecido do blog nos últimos meses, aproveitando-me da desculpa esfarrapada que eu andava sem tempo, e que, por isso, não pude me dedicar como gostaria, acabando por não postar nada.

Tudo mentira. Aproveitei-me do clichê de "estar sem tempo", e acabei me dar ao luxo de ter lapsos de escrita. Algo como uma abstinência textual -e intelectual. Dúvido que Joyce, Poe, Hemingway e Hesse se dessem ao mesmo luxo.

Ontem, após cair numa contradição existencial, lembrei-me de diversos momentos de ócio que tive e não os compartilhei com meu singelo caderno do cotidiano.

Esse abandono é imperdoável. Tenho um carinho muito especial pelo meu blog e preciso cuidar melhor dele, mesmo que eu não tenha platéia; comentários.

Pior do que perder uma perna do meu amor-próprio, ter deixando essas páginas em branco, foi como ter ficado de mal com os que me liam.

Houve um tempo em que mais do que espontâneo, escrever era necessário. Escrever era tão primitivo quanto pensar. Os tempos são outros. Estou num hiato criativo, que teima em não terminar.

Convenhamos, escrever não é fácil, mas voltar a escrever, depois de um longo tempo de inatividade, é infinitamente mais difícil.

Pretendo retomar e aos poucos voltar a escrever. Sei que não será como antes, mas continuo tendo gosto pela escrita.

Sintam-se à vontade para duvidar da volta do blog à atividade; porém espero conseguir frustrar os céticos.

terça-feira, 27 de setembro de 2005

Desculpas, e post de amanhã

Gostaria de pedir desculpas à meia dúzia de gatos pingados que me lêem, por este blog não está sendo atualizado. Bom, é que a configuração não estava muito boa, então resolvi mudar o templante do blog. Atiçando a curiosidade e preparando o terreno: Amanhã postarei um texto explosivo sobre literatura , que vai mexer com muita gente: Goethe. O texto envolve exatamente sua maior personagem de sua maior obra: FAUSTO. A grandiosidade da obra de Goethe causou-me impressões profundas que colocarei aqui. Nada comparado aos textos de críticos literários mais competentes como Harold Bloom, mas quero registrar aqui minha visão da obra. Então; esperem, leiam, concordem e se revoltem. Só não dá mesmo é para ficar indiferente.

domingo, 25 de setembro de 2005

Desconhecido, mas nem tanto

Apesar de tentar fugir das obviedades de uma apresentação, sei que é impossível falar sem que ninguém saiba ao menos o que esperar deste blog. Como o próprio nome sugere, a defesa de que sempre faltou dizer algo estará sempre presente.Abordarei tudo aquilo que considerar interessante, capaz de suscitar discussões, fazer as pessoas pensarem e, fundamental, que eu tenha capacidade de falar bem a respeito.

Bom, escritores utilizam, basicamente, duas matérias-primas para a criação de seus textos: vivências pessoais e imaginação. Armado dessas duas ferramentas falarei sobre temas que me interessam e que eu considere que podem interessá-los: literatura, política, cultura, filosofia, Internet, religião, arte, música e, é claro, minha vivência. Mas de já prometo: a pessoalidade será economizada ao máximo. Claro que também não vou isolar as experiências pessoais de todo, mas só vou falar sobre elas quando perceber que podem despertar alguma reação nos leitores, isto é, quando for interessante a mais alguém além de mim mesmo.

Em meio a tantas estrelas resplandecentes da blogosfera, eu sou apenas um iniciante completamente anônimo, apesar de esta não ser a minha primeira tentativa de publicar idéias e pensamentos na Internet. Por onde começar? Bom, como disse, gostaria de fugir ao tom óbvio das apresentações. Então, faço juz ao título do blog: Opine, critíque, escreva. Afinal, sempre se tem algo a dizer...